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terça-feira, 9 de agosto de 2011

A história de Moisés

Um novo menininho! sua mãe Joquebede e seu pai Anrão teriam ficado muito felizes, se não fosse pela última lei do cruel rei egípcio. Todo menino israelita recém-nascido devia ser jogado no rio Nilo.
Joquebede olhou para seu lindo bebê. -Ele não será afogado- disse ela. -Vou escondê-lo. Sei que Deus pode protegê-lo.
A princípio, tudo correu bem. Mas o bebê logo cresceu e se tornou forte e seu choro estava cada vez mais alto. Enquanto o acalmava para dormir, Joquebede orava, pensava e planejava. Então ela começou a fazer uma cesta com o junco do rio, como os pescadores fezem seus barcos. Quando estava pronta, ela vedou o lado de fora com piche, para que a água não esntrasse nela.
Enquanto o bebê dormia, ela o colocou gentilmente na cesta e o carregou até a margem do rio, levando consigo sua filha Míriam. Ela pôs a cesta entre uma moita de junco, deixou Míriam para vigiá-la e correu de volta para casa. Quieta como um ratinho, Míriam se agachou em seu esconderijo e esperou. Logo ela ouviu conversas e risos. A princesa, uma das filhas do rei egípcio, estava chegando para se banhar, ajudada por suas escravas. Enquanto Míriam observava, com o coração batendo forte, a princesa parou.- Olhem- disse ela-, há uma cesta no meio do junco. Vão buscá-la. Suas escravas entraram na água, pegaram o cesto e o entregaram à princesa. Neste momento, o bebezinho acordou e olhou para os rostos desconhecidos e começou a chorar. -Pobrezinho!- disse a princesa gentilmente. -Deve ser um bebê israelita. Seu olhar bondoso encorajou Míriam. Cheia de coragem, ela saiu do esconderijo. - A senhora gostaria de uma ama-de -leite para o bebê? - perguntou Míriam. -Sim- disse a princesa.
Míriam correu para casa e buscou sua mãe. A princesa olhou atentamente para Joquebede. Então disse: - tome este bebê e cuide dele para mim. Eu vou pagar a você por isso. Quando ele crescer, deverá ir para o palácio e ser criado como meu filho. Eu o chamarei de Moisés. Joquebede e Míriam levaram o bebê alegremente para casa. Não precisavam ter medo de que ele fosse visto. Deus tinha protegido Moisés. Por mais alguns anos, elas o guardariam e cuidariam dele.

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